quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

SOLTANDO O VERBO

VALEU MUITO A PENA!!!

Agradecemos ao pessoal da UNISINOS que nos recebeu nesta Quinta-feira (05/03) com muito carinho e animação!

DESCEMOS A LENHA!!!

VALEU e até a Próxima!



O PRAZER DE TOCAR!



Esse foi o combustivel para que no ano de 2005, Elisâlio Charão, Eduardo e Luciano Marinho começaram a idealizar o sonho de montar uma banda. E foi em tardes de sábados e domingos que aos poucos começaram a realizar ensaios furtivos com influências do Rock clássico dos anos 60 e 70. Não dispondo de muita aparelhagem, aos poucos adquiridas, o trio começava a formar sua identidade realmente. Creedence, Doors e outros foram os magos inspiradores dos então 3 integrandes distribuidos em vocais (Luciano), guitarra (Edurdo) e bateria (Elisânio).
No ano seguinte encontraram em uma das caminhadas da vida, o primeiro baixista que a banda teria. Barba e cabelos compridos, já diziam muito sobre a personalidade uníca de Mutuca (que até hoje não se sabe seu nome), mas que ajudou a fazer a banda acontecer nos seus primeiros shows.
A estréia do grupo em um festival de rock de Estância Velha, teve sua primeira formação oficial com: Eduardo Marinho (guitarra) , Mutuca (baixo), Elisânio (bateria) e Luciano (vocais) e Claudenir (guitarra) este que entrou logo após a primeira formação dos três. Logo em seguida no final deste mesmo ano (2006) com a saída de Claudenir da banda e a entrada de Pablo Charão em seu lugar , Elisânio em uma conversa informal no trabalho, descobriu em um de seus colegas, o tecladista que faltava para o complemento da formação. Márcio começou a participar dos ensaios. Mas a participação do tecladista não durou muito, com sua saída por um curto período e logo em seguida a saída do baixista mutuca, a banda que se chamava até momento de RollBalas não teve sua base afetada, pois logo em seguida com o reforço milagroso de Alessandro (irmão do batera) no baixo, a banda deu continuidade aos seus trabalhos com o nome de Vitruvianos.
A iinstigante troca de formação parecia não ter fim, mas não foi motivo para que a banda deixasse de tocar e alcançar o segundo lugar em um festival de rock da região. A metamorfose era clara na banda, que passava com muita dificuldade sua trajetória. com os ensaios rolando, aos poucos a banda foi se reestrurando culminando no retorno do tecladista Márcio e Claudenir assumindo a guitarra e vocais após a saída de Luciano.
Iniciava-se ali a PARLOPHONICOS Rock And Roll Band, nome esse sujerido por Dilmara Charão (irmã de Eduardo) a primeira fã incondicional e declarada da Banda. A ultima troca de integrantes da banda foi a saída de Alessandro que optou por encerrar sua enorme participação passando o baixo para Glédson que foi convidado por Eduardo Marinho (guitarra) para fazer guitarra Base para a banda. Mas espere um pouco, ficaria a recêm formada Parlophonicos sem baixista? não, pois Glédson assumiu com responsabilidade e afinco o baixo, tendo surpreendido a todos por trazer no primeiro ensaio uma linha melódica de baixo totalmente pronta, Definindo assim a última formação que a Parlophonicos teria.
Adiquirindo repertório, estrutura, experiência, cumprindo uma agenda de shows e principalmente uma identidade, fez deste grupo de amigos a banda que tem a satisfação de tocar. O espirito do Rock e a arte de fazer música é o que mantêm unidos os PARLOPHONICOS e os apreciadores do bom o velho Rock and Roll. Mas como toda banda que acredita e ama o que faz, continua fazendo istória e conquistando passo a passo seu espaço no mundo da música!